Certos romances entram para a história literária e, ao mesmo tempo, simbolizam uma época inteira. 'The Great Gatsby', de F. Scott Fitzgerald, é uma dessas joias da literatura americana moderna. Publicado em 1925, o romance pinta um quadro fascinante da Era do Jazz e dos Loucos Anos Vinte — uma época de afluência e autoindulgência sem precedentes. A pulsante cidade de Nova York, as mansões opulentas de Long Island e as deslumbrantes festas da alta sociedade são o pano de fundo da história de Jay Gatsby, um misterioso milionário que não medirá esforços para reconquistar o amor perdido de sua juventude, Daisy Buchanan. A deslumbrante Nova York da era Gatsby, onde os brilhantes arranha-céus Art Déco no céu azul da noite inspiraram o design da edição especial Great Characters Homage to The Great Gatsby. Criado como uma homenagem a um antigo instrumento de escrita Montblanc da era Art Déco, a superfície do barril, moldada usando uma técnica especial, parece refletir as fachadas iluminadas dos arranha-céus da cidade em expansão à noite. Nenhum dispositivo fictício, mas realmente brilhando como a luz verde no cais da casa de Daisy em "O Grande Gatsby", o emblema fluorescente da Montblanc na parte superior da tampa captura e armazena luz durante o dia, de modo que brilha no escuro. O poder aparente do dinheiro é simbolizado na edição pelo clipe revestido de platina, que assume a forma de um clipe de dinheiro. Sua abertura arredondada é resplandecente com as iniciais de Jay Gatsby como um monograma Art Déco revestido de ouro romboidal. O mito do sonho americano e o design dos frascos de quadril frequentemente elegantes do período Art Déco são referenciados pelo cone, que imita a tampa de rosca gravada de um frasco e os anéis finos nas cores da bandeira americana que o circundam. A essência do sonho americano realizado é revelada ao remover a tampa da edição e vislumbrar a pena feita à mão em ouro Au 585 sólido, revestida de ródio. Ela é decorada com uma imagem do suntuoso carro de Jay Gatsby, descrito entusiasticamente por F. Scott Fitzgerald como sendo de "uma rica cor creme, brilhante com níquel... e com terraços com um labirinto de para-brisas que espelhavam uma dúzia de sóis".

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